terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ADELMO SOARES ENTREGA O CARGO A POIS DERROTA CONTRA O VITÓRIA

Já o técnico Adelmo Soares — que foi tão bem no ano passado, primeiro com a Cabense e depois com o Central — colocou o cargo no Ypiranga à disposição, após perder do Vitória por 3 a 1, a quarta derrota do time na competição.


Com isso o seu Preparador fisco, Artur leonard entregou o cargo  na segunda feira na parte da Manhã, junto com o Preparador de Goleiro Cícero Castro e o Massagista Babalu.




domingo, 23 de janeiro de 2011

Fisiologia: Destreinamento


Para se obter êxito com relação à performance esportiva, é necessária uma correta prescrição do treinamento. Adaptações como o aumento do volume sistólico, o aumento do débito cardíaco máximo, o aumento do metabolismo oxidativo do músculo esquelético e o aumento do consumo máximo de oxigênio possibilitam um melhor fornecimento e utilização de oxigênio e de substratos energéticos durante o exercício físico aumentando a capacidade do atleta em resistir ao esforço físico por uma intensidade e duração maiores (Evangelista e Brum, 1999). Alterações na força e potência muscular também são importantes para a maximização daperformance esportiva (Barquilha et al, 2010). Porém é comum a redução ou interrupção do treinamento, podendo trazer como conseqüência a redução da performance esportiva.
Hickson et al (1985) após um período de 10 semanas de ciclismo e de um programa de treinamento com corrida de 40 minutos por dia 6 vezes por semana, reduziram a intensidade de trabalho de seus sujeitos moderadamente ativos de 33% e 66% durante 15 semanas enquanto mantiveram o volume de treinamento e freqüência. O grupo, ao reduzir a intensidade para 33% demonstrou redução significante em VO2máx após 10 a 15 semanas de treinamento reduzido, mas os valores permaneceram acima dos níveis anteriores (basal) ao treinamento. O VO2máx foi significativamente reduzido por volta da 5ª semana de treinamento no grupo que teve 66% de intensidade reduzida e o VO2máx não foi mais alto do que o do de pré-treinamento após 15 semanas do treinamento reduzido.
Hickson et al (1982) ao tentarem investigar as respostas fisiológicas de um volume de treinamento reduzido, diminuíram o treinamento para 26 e 13 min por dia durante 15 semanas, enquanto que a intensidade de treinamento e a freqüência permaneceram constantes, após 10 semanas de treinamento regular de ciclismo e corrida de 40 min por dia, seis dias por semana. O VO2máx após o treinamento e o pico de concentração de lactato no sangue e a massa ventricular esquerda calculada, o desempenho e a resistência de curta duração foram mantidos após o treinamento reduzido em ambos os grupos, mas a resistência de longa duração diminuiu no grupo dos 13 min.
Em competidores de natação também foram estudados os efeitos da redução combinada de freqüência de treinamento e volume. Após cinco meses de treinamento regular, 8.300m por dia, seis vezes por semana, os nadadores foram designados a um treinamento em grupos de 2800m por dia, uma vez por semana, ou nenhum treinamento em grupo durante quatro semanas. O volume de oxigênio máximo e os mecanismos de braçadas foram mantidos apenas no 1º grupo. Embora a resistência muscular fosse mantida em todos os grupos, a força de natação foi significativamente diminuída.
Oliveira et al (2009) realizaram um estudo com sete atletas de handebol do sexo feminino, no qual investigaram o efeito de 40 dias de destreinamento na força máxima dinâmica (meio agachamento até 90º, supino reto, rosca direta e remada alta); máxima velocidade adquirida (teste de corrida em 20m); resistência abdominal; salto horizontal; salto vertical; e arremesso de medicineball de 2kg. As análises foram feitas a partir de uma periodização de 19 semanas. Nesse período foram aplicadas quatro etapas de treinamento que envolveu: resistência muscular localizada; hipertrofia; treinamento de força máxima; e força explosiva. Ao final da temporada, 48h após a última partida, foram realizados os testes (período de treinamento; PT) e 40 dias após o período de destreinamento (PD). Foi observada redução significativa na força muscular no meio agachamento (p=0,01) após 40 dias de destreinamento. Também houve um aumento significativo no tempo para completar o teste de 20m (p=0,03). Nos outros testes realizados não foram observadas diferenças estatisticamente significantes.
Já Marques & Gonzáles-Badillo (2006) avaliaram o salto horizontal contra-movimento e de velocidade de arremesso da bola após sete semanas de interrupção dos treinamentos de força resistida, não sendo observada alteração significante na força explosiva através do salto horizontal, porém com redução do desempenho na velocidade no arremesso da bola.
REFERÊNCIAS
EVANGELISTA, F.S. & BRUM, P.C. Efeitos do destreinamento físico sobre a “performance” do atleta: uma revisão das alterações cardiovasculares e músculo-esqueléticas. Rev. paul. Educ. Fís., 13(2): 239-49, 1999
HICKSON, R. C.; FOSTER, C.; POLLOCK, M. L.; GALASSI, T. M.; RICH, S. Reduced training intensities and loss of aerobic power, endurance, and cardiac growth. J Appl Physiol, Bethesda, v. 58, p. 492-429, 1985
HICKSON, R. C.; KANAKIS, J. C.; DAVIS Jr., MOORE, A. M.; RICH, S. Reduced training duration effects on aerobic power, endurance, and cardiac growth. J Appl Physiol, Bethesda, v. 53, p. 225-229, 1982.
MARQUES A.C.M, GONZALES-BADILLO J.J. In-season resistance training and detraining in professional team handball players. J Strength Cond Res. 2006;20(3):563-71.
OLIVEIRA V. L, et al. Efeito de um período de destreinamento sobre variáveis neuromusculares em atletas de handebol. Fit Perf J. 8 (2):96-102, 2009.
SANTOS et al. Características de treinamento em indivíduos altamente treinados: redução de carga de treinamento. R. da Educação Física/UEM, v. 13, n. 1, p. 79-87, 1, 2002

[TV Jornal] Sport x Ypiranga

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Ypiranga faz 2x0 no Araripina e garante primeira vitória


Além de Petrolina, Vitória e América, o Araripina figura entre os times que ainda não sentiram o gostinho da vitória neste Campeonato Pernambucano. Com direito a pênalti perdido, o time do Sertão levou dois gols do adversário Ypiranga. Jogando no estádio Otávio Limeira Alves, em Santa Cruz do Capibaribe, o Azulão conquistou a primeira vitória no campeonato.

Nino Guerreiro foi o responsável pelo primeiro tento do Azulão, aos 17 minutos do primeiro tempo. Só nos últimos minutos do segundo tempo é que Souza conseguiu ampliar a vantagem para o time mandante.




16/01/2011 - Santa Cruz 2x1 Ypiranga - Campeonato Pernambucano 2011 [Lan...

Ypiranga 0 x 1 Central - Pernambucano 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ypiranga vence seleção de Recife


O time do técnico Adelmo Soares e do preparaddor fisico Artur Leonard estão fazendo um ótimo trabalho, e na tarde de hoje jogando no Otávio Limeira venceram a seleção de Recife pelo placar de 4x2. Gols de Anderson, Candinho, Cristiano e Evanilson.
No primeiro tempo o time jogou com Geday,Novito,Anderson,Oseias e Diguinho,Ila,João Paulo,Diogo e Da Silva,Candinho,Felipe Espada.

 No segundo tempo a equipe foi:Geday,Evanilson,Sidney,Everton,Marcelo,Marcio,Jair,Souza,Cristiano,Miller e Nino Guerreiro.
A máquina faz seu primeiro jogo no certame 2011 contra o time do Central. Jogo às 20h em Santa Cruz do Capibaribe.
Redação Caruaruonline

Resistencia Anaeróbica com Potência - NORTON CASSOL.3gp

Cafeína e futebol


Os jogadores de futebol, muitas vezes, recorrem a substâncias e/ou suplementos para melhorar seu desempenho em campo e a cafeína é uma delas. Porém, assim como qualquer outra substância, ela possui seus riscos e benefícios.
Veja o que a cafeína pode fazer por um jogador de futebol:
BENEFÍCIOS à De forma geral, a cafeína ajuda a diminuir a fadiga, o cansaço/preguiça, estimular o sistema nervoso central, aumentar mobilização e queima de gordura, melhorar a contratilidade muscular e diminuir a percepção do esforço (o atleta fica mais resistente);
RISCOS à A cafeína pode causar efeitos colaterais em pessoas mais sensíveis, que são: insônia, dor de cabeça, irritação no estômago e intestino e efeito diurético. Em doses muito elevadas, pode causar desidratação, diarréia, tremores e prejuízos na coordenação;
NA PRÁTICA à Alguns estudos comprovaram que a cafeína possui um efeito benéfico para jogadores de futebol ao ser capaz de aumentar o tempo de exercício, pico da potência, capacidade de executar sprints (tiros), condução de bola e acurária dos passes, porém, no teste de agilidade, não houve muita melhora;
FUTEBOL BRASILEIRO àUm estudo realizado aqui no Brasil em 2009 por Guttierres et. al., verificou que os jogadores que consumiram cafeína antes do jogo foram capazes de melhorar a altura atingida no salto vertical, mesmo após o desgaste de uma partida de 90 minutos e também melhoraram a potência de membros inferiores, mais para o grupo que consumiu bebidas com cafeína do que para o grupo que consumiu bebidas só com carboidratos. Essa ação positiva que a cafeína causou na potência dos membros inferiores é importante, afinal, nos momentos finais da partida, os jogadores já estão cansados, fadigados e muitas vezes precisam realizar um gol decisivo.
COMO TOMAR? O pico da cafeína se dá 1 hora após sua ingestão (ou seja, tomar de 50 -60 minutos antes do exercício), e as doses variam de 1-5mg por quilo de peso. O ideal é começar com uma dose pequena e aumentar aos poucos. Não é indicado ultrapassar 6mg por kg/dia. Leia o rótulo dos produtos ou tome em cápsulas para ter noção das quantidades ingeridas.

ATENÇÃO! Não tome cafeína se você:
  • For hipertenso (pressão arterial alta);
  • Tiver algum distúrbio cardíaco (arritmia, má-formação, etc.);
  • For ansioso demais;
  • Tiver insônia;
  • For agitado ou muito preocupado;
  • Tiver úlcera ou gastrite;
  • Tiver anemia instalada ou pré-disposição para (a cafeína diminui absorção de ferro).